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13-01-2006

Há mistério subjacente a esta campanha


Frases da campanha para as eleições presidenciais

Frases da campanha para as eleições presidenciais de 22 de Janeiro:

"O que me assusta não é Cavaco Silva, mas sim o 'cavaquismo', o que me assusta são os interesses ilegítimos por trás do 'cavaquismo'", Mário Soares, num comício em Aveiro.

"Em muitas das minhas críticas não é da pessoa de Cavaco Silva que se trata. É do 'cavaquismo' que se trata e o perigo é que o 'cavaquismo' se instale em Belém", Mário Soares.

"Apresentei-me como um homem livre e, se for eleito a 22 de Janeiro, será assim até ao fim do meu mandato", afirmou Cavaco Silva, num almoço com cerca de mil apoiantes em Paços de Ferreira, no distrito do Porto.

"Há mistério subjacente a esta campanha: aquele que toda a gente pensava que ia ser eleito Presidente da República já no dia 22 está a perder terreno, não encontra a popularidade que esperava e cada vez que abre a boca diz um disparate", Mário Soares, num almoço na Sertã.

"Cavaco Silva é uma pessoa que não arrisca nada, a não ser quando lhe sai [qualquer palavra] sem ele querer. Tem a cabeça programada no seu computador mental para ser primeiro-ministro, mas não é isso que está em causa nestas eleições", Mário Soares.

"Só tenho um compromisso: com Portugal, com os portugueses, com o bem-estar dos portugueses", Cavaco Silva.

"Se for eleito irei empenhar-me para que o Governo governe bem para servir bem os portugueses", Cavaco Silva.

"Parece que não há nenhum deles [candidatos] que saiba abrir os estores, olhar para o país e perceber que o país não tem nenhuma estabilidade, que não há estabilidade, só há crise", Francisco Louçã.

"Não dêem o seu voto a Cavaco silva, que tanto os prejudicou", Jerónimo de Sousa, em Condeixa.

"Os que temem que eu vá criar um novo partido não percebem nada do que aconteceu. O que aconteceu é muito mais importante que um partido político. Este movimento não é meu, é dos cidadãos", Manuel Alegre, num comício em Braga.

"A Contra-Informação tem razão: a mim não me calam", Manuel Alegre.

"O povo português está a mostrar que não quer engolir essa candidatura porque o doutor Mário Soares carrega um cadáver as costas, que é o cadáver do Governo", Garcia Pereira.

"É isto que os candidatos a Presidente da República têm obrigação de fazer. Não é nem circos eleitorais, nem comícios que enchem com camionetas que andam para trás e para diante. É virem diante do povo e colocarem-se à disposição para ajudar na resolução dos problemas", Garcia Pereira, no Bairro das Amendoeiras, Lisboa.


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